lucidez

“Teria, eu, um momento de lucidez perfeita?
O que faria num átimo de potência infinita?
Aonde eu iria quando onipresente?
O que quereria saber, sabendo-me onisciente?”

– Curvar-te-ia sobre si mesmo e tornar-te-ia o infinito. Da luz de teu ventre, vida.

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.